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     Valmar Amorim  e-mail.:contato@valmaramorim.com.br. 

    VALMAR AMORIM

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    BIOGRAFIA

    NOME ARTÍSTICO: Valmar Amorim

    NOME VERDADEIRO: Valmar Gama de Amorim

    DATA DO NASCIMENTO: 7/9/1949

    LOCAL DE NASCIMENTO: Rio de Janeiro, RJ

    Músico. Cavaquinista. Compositor.

    Oriundo de família de músicos profissionais, o avô materno, Moacir Gama, era maestro e pianista de salas de cinema.

    O pai, Walter Amorim, clarinetista, os irmãos Cláudio e Cosme Amorim, violonista e baterista, respectivamente.

    Aos nove anos começou a aprender cavaquinho e aos 13 já tocava profissionalmente.

    > Saiba Mais

     

    GALERIA DE FOTOS

    Valmar Amorim

    FOI ASSIM QUE TUDO COMEÇOU!

    VALMAR AMORIM COM 13 MESES DE IDADE
    VALMAR AMORIM COM 13 MESES DE IDADE
    VALMAR AMORIM COM 11 ANOS DE IDADE
    RISADINHA, ARACY, VOLTAIRE ,VALMAR E ALTAMIRO CARRILHO
    VALMAR AMORIM COM O ÉPOCA DE OURO DINO,JORGINHO,CARLINHOS,RONALDO E CESAR FARIA

    ESTÚDIO

    FOTO VALMAR COM DINO SETE CORDAS EM ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO
    VALMAR AMORIM COM ALTAMIRO CARRILHO NO ESTÚDIO
    VALMAR AMORIM COM ALTAMIRO CARRILHO NO ESTÚDIO
    VALMAR AMORIM COM ALTAMIRO CARRILHO NO ESTÚDIO
    DUDU OLIVEIRA (Flautista)
    ÉBER FREITAS (Pandeiro) e LUIZ AMÉRICO(Violão)
    ÉBER FREITAS
    ÉBER FREITAS VALMAR AMORIM E ROGÉRIO SOUZA
    MARCELO BERNARDES (Saxofone)
    MARCELO BERNARDES (Saxofonista)
    PEDRO BASTOS VIOLÃO DE 7 CORDAS
    ÉBER FREITAS VALMAR AMORIM E ROGÉRIO SOUZA
    ROGÉRIO SOUZA E ÉBER FREITAS
    VALMAR AMORIM E DININHO (Baixo)
    ALTAMIRO CARRILHO COM SUAS FLAUTAS
    ALTAMIRO CARRILHO OUVINDO A GRAVAÇÃO QUE FIZEMOS DA MÚSICA URUBU-REI
    VALMAR AMORIM E ALTAMIRO CARRILHO OUVINDO A MÚSICA QUE GRAVARAM
    VALMAR AMORIM E O MESTRE ALTAMIRO CARRILHO
    VALMAR AMORIM E SEU GRANDE AMIGO  ALTAMIRO CARRILHO
    LUIZ AMÉRICO-VIOLÃO DE 12 CORDAS.jpg

    SHOW

    PAULINHO DA VIOLA COM CONJUNTO ÉPOCA DE OURO(César,Toni, Dino, Ronaldo, Valmar e Jorginho)
    COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DE CESAR(pai do Paulinho da Viola).Ao fundo, o Conjunto Época de Ouro com Toni, Dino, Paulinho da Viola, Ronaldo,Valmar e Jorginho.
    ELTON MEDEIROS CANTA COM O CONJUNTO ÉPOCA DE OURO FORMADO POR CESAR, TONI, DINO, RONALDO, VALMAR E JORGINHO
    VALMAR AMORIM, LUCIA ROMANO (Produtora) E PERNAMBUCO DO PANDEIRO NO SHOW EM HOMENAGEM  A WALDIR AZEVEDO
    PERNAMBUCO DO PANDEIRO, RONALDINHO DO CAVAQUINHO E VALMAR AMORIM NO SHOW EM HOMENAGEM A WALDIR AZEVEDO
    VALMAR AMORIM NA TOURNÉE PELA CÔTE D'AZUR QUE FEZ COM A CANTORA BETH CARVALHO
    RONALDO DO BANDOLIM, VALMAR AMORIM E JORGINHO DO PANDEIRO
    VALMAR AMORIM NO TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
    VALMAR AMORIM EM SHOW NO CENTRO DE CONVENÇÕES DO ANHEMBI-SP
    VALMAR AMORIM E LUIZ AMÉRICO (Violão)NO LANÇAMENTO  DO JORNALISTA SIDNEY REZENDE.
    VALMAR COM ALTAMIRO CARRILHO (flauta), ABEL FERREIRA (clarinete), LUPERCE MIRANDA (bandolim) 
E JORGE (violão)
    DEDICATÓRIA DE DONA OLINDA AZEVEDO
(esposa de Waldir Azevedo)NA FOTO DADA PARA VALMAR AMORIM
    WALDIR AZEVEDO E VALMAR NA RÁDIO CLUBE DO BRASIL
    FOTO DE VALMAR AMORIM E WALDIR AZEVEDO EM SHOW

    DISCOGRAFIA

    CD 2001; Samba do Papai Noel; Biá Biá Produções Artísticas Ltda.

    CD 2005; Um Cavaquinho Para Todos os Gostos.Biá Biá Produções Artísticas Ltda;

    CD 2007; Valmar Amorim & Waldir Azevedo: Biá Biá Produções Artísticas Ltda.;CD.

    CD 2015; "SAMBA, CHORO E SERESTA" • Biá Biá Produções Artísticas Ltda • CD

    VENDAS

    Televendas: (11) 3085 - 1246

    www.tratore.com.br 

    www.kiwiii.com.br 

    tratore.minhalojanouol.com.br

    (2001) " SAMBA DO PAPAI NOEL" 

    Biá Biá Produções Artísticas Ltda • CD

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    (2005) "UM CAVAQUINHO PARA TODOS OS GOSTOS"  Biá Biá Produções Artísticas Ltda • CD

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    (2015) "SAMBA, CHORO E SERESTA" •

    Biá Biá Produções Artísticas Ltda • CD

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    (2010) VALMAR AMORIM & WALDIR AZEVEDO

    Biá Biá Produções Artísticas Ltda  CD

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    LINKS

    Dicionário MPB

    TEXTOS DOS CDS

    LÁGRIMAS DE CAVAQUINHO

     

    Conheci Valmar no final da década de setenta. Tornamo-nos amigos e parceiros musicais. Sambas, choros, rimas e harmonias aproximaram nossos corações para sempre. As lágrimas do cavaquinho que molhavam os dedos do instrumentista genial na varanda do meu apartamento em São Conrado, tornar-se-iam afluentes de uma saudade imensa de um tempo em que a música ainda escolhia seus filhos. Valmar é rebento preferido dessa mãe exigente e ciumenta! Waldir Azevedo e Valmar! Dois mestres paridos do mesmo ventre, alimentados pelo mesmo colostro das melodias eternas e embalados no colo das harmonias divinas, ninados pelos mesmos braços que fizeram sonhar Pixinguinha, Patápio, Radamés, Jacob, Joel Nascimento, Dino 7 cordas, Dilermando, Copinha, Altamiro e poucos outros. São os anjos encarnados da Falange da Criação!Guardam seus corações no bojo dos seus instrumentos que pulsam nas madeiras grudadas ao peito ou na inspiração dos sopros da vida.

     

    Valmar resolveu prestar uma homenagem ao mestre Waldir. É inacreditável! É deslumbrante! Tenho certeza que, lá no céu, Waldir, sentado numa nuvem sente-se agraciado e, também, chora lágrimas de cavaquinho. Eu, aqui na terra, humilde mortal que sou, agradeço a Deus por ter-me dado a oportunidade de tornar-me parceiro de Valmar Gama de Amorim, compositor de raro talento e músico com lugar assegurado no salão dos grandes instrumentistas brasileiros e no meu coração, eternamente, caro irmão!!! Com admiração,

     

     

     

     

     

     

    Paulo César Feital

     

    outono de 2010

     

     

     

    A PRESENÇA DE UM CAVAQUINHO COMO PRESENTE DE NATAL

     

       Numa época em que os nossos ouvidos são massacrados, vilipendiados, poluídos e violentados por uma sub-música que é mais um pecado sonoro aliado à sub-cultura literária, constituindo-se infelizmente, até em praga poética. Eis que, um piloto em recesso resolve alçar vôo, novamente em sua aeronave de amor e ternura, em busca universal das mais lindas melodias alusivas ao natal, transformando-as em lenitivo sonoro para o sofrimento cotidiano e desesperançoso da nossa conformada gente. E valendo-se de um pequenino cavaquinho, Travestido de Papai Noel, sob a talentosa interpretação desse eterno garoto chamado Valmar Gama de Amorim, que após várias incursões pelos melhores conjuntos do País, além de convocando para emoldurar as apresentações de grandes, médios e fracos cantores do nosso cancioneiro, se propõe agora, como solista, a amenizar o nosso sofrimento auditivo, com seu profilático CD.

       A límpida e sensível interpretação de Valmar parece-nos uma dadiva de DEUS, o Juiz maior. Com uma palhetada segura, e o dedo certo no traste certo, ele nos envolve de sons maravilhosos, que parecem sair de um pequenino cavaquinho, incumbido de embalar o DEUS Menino.

         Seus vilões certos, sonoros e oportunos engrandecem, sem ferir ou macular o espirito Natalino dos arranjos especialmente feitos para um Noel Verde e Amarelo, além de um magnifico Centro de um cavaquinho que não tende para direita nem para a esquerda.

          Finalmente vem a parte rítmica, onde os carrilhões, as celestes e sininhos são substituídos, habitualmente pela bateria, tamborins discretos, surdos aveludados, o pandeiro alegre, sorridente e feliz. Tudo isso bem marcado cautelosamente por um gostoso Xique-xique, Que parece mais preocupado em não acordar o menino Jesus que dorme.

          Estivesse eu, sob julgamento diria: Juro que tudo o que disse, é verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade sobre o Dr. Valmar, de seu cavaquinho, o mais presente dos presentes para o Natal.

     

    Dalton Vogelar

    UM CAVAQUINHO

    PARA TODOS OS GOSTOS

     

    A diversidade avassaladora da música popular do Brasil conquista e encanta qualquer plateia.

    O disco que você tem alcance das mãos é prova disso. Porque é um ensaio. Qualificadamente convincente, dos gêneros musicais que permeiam o imaginário do brasileiro, inclusive alguns afins (nossos também, porque incorporados ao afeto comum) como fado, a guarânia e o bolero.

    Quem armou toda essa sedução é um dos músicos mais competentes do brasil. O cavaquinhista Valmar Amorim, querido amigo meu desde que me acompanhou (ao Lado de Altamiro Carrilho) na série radiofônica MPB – 100 ao vivo (Rádio MEC -  Projeto Minerva), da qual resultaram oito elepês lá pelos idos de 1974-75) e inúmeros shows realizados pelo Brasil todo.

    O Valmar ,Discípulo de escola e de vida de Waldir Azevedo .com quem alias tocou em momentos históricos, deveria estar mais presente na cena artística .as atividades ligadas ao exercícios do direito, contudo, o afastaram da fatalidade de palhetar no cavaquinho, mas nunca o impediram (nem força alguma poderia) de empunhar o instrumentos em casa.

    Por isso. Valmar Amorim -  que voltou ao começo do ano de 2000 com belo CD Samba do Papai Noel – está cada vez mais afiado e viçoso. Este CD nos á conta disso. E muito, muito mais. Porque além de viajar pelos ritmos do Brasil. Valmar nos exibe uma outra opulenta face, a de compositor. Eu que o sabia filho e neto de músicos, que o sabia criança prodígio no instrumento (ao treze anos  já era profissional). Que sabia musico em conjuntos históricos nas rádios Mayrink Veiga e Tupi (começo dos anos 60), nunca o imaginei tão sólidos e veemente compositor. 

    E só ouvir o CD para confirmar ,Valmar trafega como desenvoltura e graça pela valsa, pelo maxixe e vai até o baião ( uma delícia seu baião japonês ) ,para culminar no velho choro, onde ele ,mestre ,exibe-se como habitual opulência ,isso para não me referir a belezuras como prelúdio Meditação ( Quarteto de violinos) ou a originalidade como Samboogie Woogie.

    Além de musico, compositor e arranjador, nosso múltiplo Valmar Amorim juntou excelências individualizadas neste CD, como os músicos do seu conjunto, além de convidados especialíssimos do porte de Henrique Cazes, Bruno Rian, Deo Rian e Jorginho do Pandeiro.

    Em resumo, arrisco-me a uma frase que pode até parecer uma blafemiazinha para o próprio Valmar: “ Waldir Azevedo está de volta ”.É só ouvir com atenção – e com coração – este disquinho para que se entenda a se aperceba de que não estou longe da verdade.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Ricardo Cravo Albim

    Samba, choro e seresta

     

     

    O cavaquinho chegou o Brasil no século XVII, durante o processo de colonização portuguesa, e foi aqui que realmente se consagrou  se  destacando já na segunda metade do séc.XIX  com o surgimento dos pioneiros ¨trios¨ de Chorões ( flauta, violão e cavaquinho) onde era utilizado como suporte rítmico – harmônico já que essas formações ainda não utilizavam pandeiro .Essa popularização avançou mais ainda com o aparecimento de virtuoses que deram ao instrumento uma nova dimensão :A partir de 1930 ,com Waldiro Frederico  Tramontano ,o ¨canhoto¨ ,ás do acompanhamento e, em 1949 ,com Waldir Azevedo , o solista mais popular da história  da música brasileira.

    Enfim fizemos essa breve viagem para chegarmos ao CD que tem nas mãos:

    Valmar Amorim e um continuador fiel da obra de “canhoto ” e de Waldir, como os quais conviveu no início de sua carreira. Esse convívio resultou em um aprendizado único, fazendo com que Valmar se tornasse um excelente solista / centrista, um mestre no instrumento e uma referência para os cavaquinhistas contemporâneos, dentres eles, este amigo que lhes escreve.

    Com muitos anos de carreira, com centenas de participações em discos e shows como acompanhante de grandes artistas como Silvio Caldas, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto, Jair Rodrigues Beth Carvalho, Alcione, Elba Ramalho, Fafá de Belém, Jackson do Pandeiro, Ademilde Fonseca, Luiz Gonzaga, Elizeth Cardoso e Cartola, Valmar Amorim em seu quarto CD como solista, nos presenteia com uma aula de como deve ser tocada a música brasileira.

    Em Samba, Choro e Seresta, Valmar Amorim passeia por gêneros onde o cavaquinho é elemento indispensável, revelando uma sonoridade cristalina e apurada técnica, como, por exemplo, na sessão “ Canta Brasil ”, onde temos a emocionada interpretação da valsa “ Eu Sonhei Que Tu Estavas Tão Linda ”, de Lamartine Babo e Francisco Mattoso e a exuberância da canção “ Maringá ”   de Joubert de Carvalho, Impossível não canta junto.

    Em um repertório que inova a alma brasileira, temos o samba exaltação “ Canta Brasil ”, passando pela delicadeza de “ Boa Noite, Amor ” que nas décadas de 30/40 embalou o sono de milhões de brasileiros na voz de Francisco Alves, até o emocionante “ Urubu – Rei ”, que conta com a participação especialista do mestre Altamiro Carrilho, a quem Valmar acompanhou em Vários anos, no início de sua carreira. Um disco cardápio de primeira.

    E já que estamos falando do Valmar Amorim instrumentista não podemos deixa de mencionar o seu lado compositor que aqui nos tras duas pérolas: “ Cor de Luiz ” um lindo choro no melhor estilo varandão e “ Em tempo de Bach ”, uma citação à obra do célebre compositor erudito que, com sua linguagem contrapontística, muito contribui com o choro, apesar de ter nascido 200 anos antes dele surgir .

    Mas Valmar não joga sozinho. Uma verdadeira “ seleção brasileira ” o acompanha, seja na confecção dos arranjos, seja na execução, onde destacamos: o “ Pedrinho ” e Darly do Pandeiro os decanos dessa turma de craques.

    Pena que o espaço para essas linhas já esteja chegando ao fim, pois em se  tratado Valmar Amorim escreveríamos laudas e laudas ,com imensa alegria, ainda mais ouvindo Samba, Choro e Seresta como estamos fazendo agora. Canhoto e Waldir ,lá de cima com certeza   ,estão bem orgulhosos deste disco.

     

    Sergio Prata (Cavaquinhista e Diretor do Instituto Jacob do Bandolim)

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